Chegou ao fim um processo judicial que se arrastava desde a extinção dos serviços municipalizados de eletricidade, em 1985, e consequente transição para a EDP.
De acordo com o presidente da atuarquia poveira, Aires Pereira, a Câmara conseguiu um acordo “muito vantajoso”, em que a quantia a pagar é de 3 milhões e 33 mil euros, resultante da dívida dos consumos de energia elétrica no anos antecedentes. Um valor bem abaixo do que a EDP tinha pedido, ou seja, uma indemnização que ascendia a 12 milhões de euros.
Com esta solução, em que Póvoa não pagará os juros, o município terá prestações mensais de 68 mil euros ao longo dos próximos quatro anos.