André Ventura arrancou pré-campanha para as presidenciais na Póvoa de Varzim

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A pré-campanha de André Ventura para as eleições presidenciais de 24 de janeiro começou, na noite da passada segunda-feira na Póvoa de Varzim, com um jantar que reuniu alguns militantes do CHEGA e apoiantes do candidato e “bastante limitado devido à pandemia” disse Fernando Arriscado, presidente da concelhia poveira.

André Ventura no seu discurso alertou os militantes para “os ataques que se sabem serão perpetrados pela esquerda” sublinha o dirigente, que também inclui “alguma parte da comunicação social e até de partidos que sendo de direita ou centro se preparam para denegrir o candidato com receio de perderem votos no seu eleitorado”.

O candidato disse que “o CHEGA tem conhecimento de que se preparam situações de ataque ao partido e ao candidato, com acusações infundadas de o partido ser inconstitucional, mas que nada se diz das medidas que as candidatas de esquerda dizem irem tomar, essas sim inconstitucionais, de negarem dar tomada de posse a um governo eleito se este for do CHEGA ou com elementos do mesmo”.

Aos seus apoiantes André Ventura falou também sobre alguns temas nacionais “que nos preocupam como a enorme injeção de capital numa TAP falida, ao mesmo tempo que se preparam para um vergonhoso aumento do salário de alguns administradores da TAP, considerando que se trata de um insulto aos portugueses”, além de enfatizar, por se encontrar “numa terra de turismo, na falta de apoio efetivo ao sector da restauração, completamente abandonado por este governo, ao mesmo tempo que se afirma que houve apoios e até o gasto de milhões com o setor, quando na realidade nada se fez”.

Sede em breve na Póvoa de Varzim

Por sua vez Fernando Arriscado revelou “sua total disponibilidade e da equipa no apoio ao candidato porque entendemos a sua importância na política nacional atual” e informou André Ventura que a Póvoa de Varzim irá contar em breve com uma sede na cidade.

O líder do CHEGA na Póvoa explicou que o evento, com a presença do mandatário distrital do Porto, o poveiro Luís Couraceiro, e dos presidentes de concelhias do distrito “acabou pelas 22h30, devido às limitações impostas pelo pandemia, apesar de nos assistir o direito de a prolongar por ser uma atividade política”.