De um grupo de amigos à organização de um evento por onde passam milhares de pessoas, a Tertúlia Valasarense marca a diferença no plano
recreativo e cultural de Balasar. A Traquinada, festival de verão, é o evento máximo da Tertúlia, ou melhor, “de todos os balasarenses”. No ano passado, devido à pandemia o evento foi cancelado e este ano também não terá lugar.
Hélder Faria, um dos fundadores da associação, falou sobre o crescimento da Tertúlia e dos seus eventos, agora parados pela pandemia.
Qual a razão para uma Tertúlia Valasarense? A Tertúlia Valasarense surgiu em 2010 porque como estávamos todos a estudar fora de Balasar, na Universidade, sentimos a necessidade de criar algo que nos permitisse manter a nossa união. A ideia da Tertúlia aparece assim, com a nossa vivência em tertúlias nas várias universidades, quisemos formar algo do género em Balasar.
Para 2021, já podem adiantar algo que estão a pensar fazer ou continuam na mesma situação do ano passado? Neste momento, com a pandemia, a Tertúlia não pensa em fazer qualquer evento, não temos condições para organizar algo que possa colocar em perigo a saúde publica. Queremos muito voltar a festejar, mas com segurança.
Entrevista completa na edição papel do MAIS/Semanário de 10 março.
