Em antevisão ao jogo de amanhã, sábado dia 7 de agosto, contra o Chaves, o treinador do Varzim deixa claros dois grandes objetivos: “conseguir defender muito bem e ser forte nas transições”. “As jornadas iniciais são altamente impactantes para aquilo que é o futuro desportivo”, e por isso António Barbosa garante que a equipa alvinegra vai dar “o nosso melhor para vencer o adversário”.
Nesta fase inicial da Liga, o Varzim quer afirmar-se como “uma equipa que consegue controlar e dominar a médio e longo prazo”, “que consegue ter posse de bola e superar o adversário”.
Para amanhã, o técnico admite que “o Chaves é um adversário fortíssimo, está altamente preparado, é uma equipa que está bem apetrechada”. No entanto, “do outro lado estamos cá nós, uma equipa agressiva, com alma, com raça”.
Depois da derrota frente ao Rio Ave, no primeiro dérbi da temporada, António Barbosa garante que o Varzim entra nas quatro linhas “com determinação e quer muito representar aquilo que o clube é dentro de campo”.
O jogo foi “uma questão de crescimento” e agora “vamos aprender e temos de melhorar para fazer mais e melhor”. E afirma: “Está para trás. O que fica daquele jogo são as aprendizagens que tiramos”.
A partida contra o Chaves de amanhã marca o regresso do público às bancadas, e António Barbosa está a contar com o apoio do 12º jogador, até porque “seguramente que eles estão desejosos de vir, de se fazerem sentir e nos ajudarem”.
Sobre o horário de jogo, que não é “fisiologicamente preferível”, o treinador espera “que não esteja muito calor” de maneira a “salvaguardar a integridade física dos jogadores”. Mas “está sol para toda a gente, para as duas equipas”, e por isso “são 90 minutos em que damos o nosso melhor. É um bocadinho essa a nossa imagem de marca”, remata.
O apito inicial do Varzim-Chaves soa às 14h de amanhã, no estádio do Varzim.