Há 266 anos, nascia a Santa Casa da Misericórdia da Póvoa de Varzim. Para celebrar a data, a instituição organizou uma tarde de festa nos jardins da Santa Casa, que contou com atuações da Escola de Música e de um grupo de fados.
“Foi um momento também de agradecer aos trabalhadores, mais uma vez, pelo sacrifício destes dois anos, anos pesados. Eles merecem este reconhecimento pelo trabalho que têm feito pela Misericórdia, particularmente pelas pessoas que cá vivem e pela sociedade em geral”, defendeu Virgílio Ferreira na ocasião, na segunda-feira.
Este ano, a celebração do aniversário foi mais voltada para dentro, numa festa para os trabalhadores e idosos. “Noutro ano poderá ser mais virado para o exterior, para a sociedade. Depende do momento”, explicou.
“Os trabalhadores de uma maneira geral gostam de trabalhar aqui”, garantiu o provedor da Santa Casa poveira, “e reconhecem que a mesa administrativa faz um esforço para que a Casa suga no rumo certo e dá-lhes também a possibilidade de uns mimos, como foi este dia de festa, para os animar e os ligar à Misericórdia”. “Os nossos utentes gostam muito de cá estar, é uma Casa onde os trabalhadores são muito afáveis”, completou.
Para Virgílio Ferreira, a instituição centenária vê um futuro ainda duradouro: “a Misericórdia tem um sentido de união que vai permanecer certamente nos próximos anos”, rematou.
