No mercado há pouco mais de quatro anos, fundada a 4 de janeiro de 2019, a CASI – Contabilidade, Fiscalidade e Consultoria, Lda – é dirigida por dois irmãos. Isac Vareiro, licenciado em contabilidade e administração e membro da Ordem dos Contabilistas Certificados, e Cátia Vareiro, licenciada em gestão bancária e seguros. Ambos têm nos negócios a sua paixão que vem de tenra idade.

Na CASI é promovida uma relação de proximidade com os clientes, tanto a particulares como a empresas, sendo este último o seu maior foco. Os serviços aos particulares são essencialmente no apoio aos trabalhadores independentes, nomeadamente no preenchimento e submissão de declarações para a Autoridade Tributária e a Segurança Social. Os irmãos Vareiro sublinham que “a legislação portuguesa se torna num labirinto para o empreendedor e é o nosso papel orientar e dar os melhores conselhos.

Relativamente às empresas a empresa presta apoio desde o momento zero, ou seja, desde a ideia do negócio até ao seu crescimento, passando pela elaboração de planos de negócios, prestação de serviços de contabilidade, apoio fiscal, aconselhamento para as melhores práticas de gestão e processamento de salários. “É nosso propósito fornecer informação prática e útil que permita aos nossos clientes elevar a sua competitividade e promover o seu crescimento”, explicam.

Na relação com as empresas e as pessoas, a CASI destaca que “todos os meses do ano há troca de informações entre o empresário e a contabilidade de forma a estarmos todos alinhados no crescimento das suas empresas. Acreditamos que empresários informados tomam melhores decisões e por isso mesmo fornecemos relatórios de gestão mensais aos nossos clientes para que estes tenham acesso a uma informação atualizada/real. Uma novidade que introduzimos este ano foi uma newsletter interna, que além de outros assuntos inclui um resumo com as principais alterações à legislação”.

Centro Empresas da Póvoa “influencia o nosso negócio pela positiva”

A CASI está instalada no Centro Empresas da Póvoa de Varzim “porque procurávamos um espaço acolhedor, mas essencialmente que permitisse dinâmicas com outras empresas, e ao fim de 2 anos as nossas expectativas foram superadas”, dizem Isac e Cátia. E acrescentam: “O facto de pertencermos num local onde é a casa de outras empresas só pode influenciar o nosso negócio de forma positiva. Os centros de incubação potenciam o crescimento das empresas porque ao nosso lado podemos obter o nosso melhor cliente ou o melhor fornecedor”.

Sobre a esta experiência, os irmãos elogiam o local “porque estamos satisfeitos com a utilização do Centro Empresas, espaço muito bem equipado e com excelentes condições. A pop-up store é um excelente lugar para os empreendedores colocarem em prática as suas ideias e os seus produtos”.

Ambos salientam que com uma equipa “tornamo-nos mais fortes e aceleramos o sucesso e, a escolha do Centro Empresas foi no sentido de criar sinergias com outras empresas. No nosso caso também participamos numa rede internacional de negócios e tem sido uma experiência incrível que nos permite desenvolver o nosso plano para o futuro”.

Para a CASI, prosseguir “o excelente trabalho conseguido até agora e continuar a prestar um apoio individualizado ao empresário” continua como objetivo”. Isac e Cátia têm, ainda, como desígnio para este ano, de “atingir os 100 clientes e dentro de 3 anos aumentar a nossa equipa de 2 para 5 elementos”.

Apoio aos projetos de candidaturas

Além dos serviços de contabilidade e consultoria, a CASI presta apoio à execução de projetos do IEFP, nomeadamente a Criação do Próprio Emprego, criação de empresas e Empreende XXI. A partir do 4º trimestre deste ano “estaremos aptos a prestar apoio a candidaturas aos incentivos do Portugal 2030”, salientam os dois irmãos.

Umas breves considerações sobre Portugal

O empreendedor nacional e o estrangeiro que pretendem investir em Portugal debatem-se com dois grandes problemas. Um deles é a demasiada burocracia e o outro é a constante alteração na legislação. Na opinião dos gerentes da CASI há vários aspetos a melhorar. “Deve haver uma maior adesão dos organismos públicos à tecnologia e permitir alguns desses serviços, que até agora são exclusivamente presenciais, o seu acesso online. Por outro lado, as constantes alterações à legislação prejudicam as empresas e dificultam o planeamento a longo prazo por parte dos empresários” e citam como exemplo, “a alteração das regras à isenção do IMT que provoca algumas dificuldades de tesouraria a determinadas empresas”.

Contactos

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