Luís Ferreira, jovem residente na União de Freguesias de Malta e Canidelo, está a realizar uma curta-metragem focada em temas relevantes da saúde mental. ‘Tristeza Invisível’ tem como tema principal o suicídio nos jovens, mas aborda também a ansiedade, o bullying, a depressão, discriminação e violência no namoro, entre outros.
O filme acompanha uma história intensa na vida de dois estudantes, Lucas e Sofia. Enquanto Lucas é um aluno sempre motivado e alegre, Sofia esconde uma tristeza constante. ‘Tristeza Invisível’ explora as complexidades das relações entre colegas de turma e revela segredos pessoais. Uma tragédia inesperada muda completamente o rumo da história.
Nascido em 2005 no Porto, Luís Ferreira desde cedo encontrou na fotografia e edição uma paixão fervorosa, incentivada pelo pai, Fernando Ferreira. Atualmente, Luís está a preparar a Prova de Aptidão Profissional (PAP) do curso de Multimédia, na Escola Secundária José Régio, de Vila do Conde.
‘Tristeza Invisível’ foi escrita e realizada para a PAP, mas não consiste só num exercício escolar. Para Luís Ferreira, serve como uma verdadeira campanha de sensibilização e educação sobre problemas que afetam cada vez mais a juventude, de maneira a educar e consciencializar o público sobre a gravidade dessas questões, ajudando a reduzir o estigma e promovendo a procura de ajuda.
Este texto faz parte de um artigo publicado esta semana no jornal MAIS/Semanário, que pode ler na íntegra na edição digital (PDF).
