Durante mais de uma semana neste mês de setembro que, por todo o território português, o fogo destruiu muitos hectares de floresta, casas e empresas, nomeadamente na zona centro de Portugal. A Póvoa de Varzim também foi afetada, concretamente em terrenos de mato e agrícola que não escaparam às chamas.
O dia 17 de setembro, ficou marcado na Póvoa também pelo fogo que além de queimar mato e interromper durantes algumas horas a A28, afetou empresas. Jorge Oliveira Carvalho, viu a sua exploração hortícola ser invadida pelo fogo, na freguesia de Estela. Desta forma a empresa Jorge e Cidália Lda., ficou afetada na “parte da exploração hortícola, perdemos big bags de componentes para a terra, sacos hidropónicos, mangueiras e plantas”, contou Jorge Carvalho ao MAIS/Semanário.
A nível dos prejuízos, Jorge Oliveira Carvalho afirma “que em concreto ainda não sei bem, porque só passou uma semana e ainda estamos em fase de processamento e a tentar recompor tudo de forma rápida”, acrescentando que “ainda não contabilizamos, mas devem ser avultados”.
Este texto faz parte de um artigo publicado esta semana no jornal MAIS/Semanário, que pode ler na íntegra na edição papel ou na edição digital (PDF).