As Correntes d’Escritas já inundaram a Póvoa de Varzim de arte com algumas iniciativas, que se têm vindo a realizar-se desde o último sábado. No entanto, a cerimónia de abertura, está marcada para quarta-feira (19), no Casino da Póvoa de Varzim, às 10 horas.
Esta cerimónia fica marcada, todos os anos, pelo anúncio dos vencedores dos Prémios Literários Casino da Póvoa; Correntes d’Escritas /Papelaria locus; Fundação Dr. Luís Rainha/Correntes d’Escritas e Luís Sepúlveda.
Nesta sessão, vai ser lançada a revista Correntes d’Escritas número 24, que é dedicada a Onésimo Teotónio, o único escritor que participou em todas as edições do festival literário, desde 2000.
No final, pelas 12 horas, no Diana Bar, vai ser inaugurada a exposição “Coleção de Arte Varzim-Sol”, com obras da coletânea da Varzim sol, onde a pintura é protagonista e a história anda pelos séculos XX e XXI. Esta mostra é promovida pela Câmara da Póvoa, em parceria com o MIAC Póvoa de Varzim, com curadoria de Tomás Carneiro e vai estar patente até ao dia 30 de abril de 2025.
O Correntes d’Escritas chega finalmente ao Cine-Teatro Garrett, com a conferência de abertura, às 15 horas. Hélder Macedo é o convidado, desta 26º edição e vai abordar o tema “Luís de Camões: Conhecer não ter conhecimento”.
Segue-se, às 17h30, a primeira mesa do evento, onde a arte plástica se torna o mote, e quadros mundialmente reconhecidos, como “Guernica” de Picasso ou “A Guerra” de Paula Rego, a dar mote às 11 Mesas do Correntes d’Escritas. Este é o repto que vai ser apresentado a cada autora ou autor: que se perca pelo quadro, sem limites que não sejam os de e do tempo.