Poveira em Roma “mantém esperança” apesar da partida do Papa Francisco

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Foto: Renascença

Margarida faz parte de um grupo que viajou da Póvoa de Varzim até ao Vaticano, para o Jubileu dos Adolescentes. Ainda estavam no aeroporto quando receberam a notícia da morte do Papa Francisco. Mesmo assim, o propósito da viagem “não se perde”, contou em declarações à Renascença.

“Não deixa de ser um momento marcante para nós, aqui em Roma. Não podemos deixar de assistir a algumas celebrações, em memória do Santo Padre”, explicou a jovem, acrescentando que “não deixa de ser um momento histórico que nós estamos a viver, uma coincidência que nunca iremos esquecer”.

A poveira aproveitou, ainda, para lembrar a marca que Francisco deixa na sociedade: “era um Papa muito mais próximo dos jovens, que falava dos problemas atuais. Acho que era o que fazia os jovens aproximarem-se mais da Igreja Católica, por não ter medo de abordar alguns temas”, adiantou ao mesmo órgão de comunicação.

Para Margarida, o Papa Francisco “foi sempre capaz de dizer as frases certas e de dar esperança”. E, apesar da sua partida, esta não se perde. “Eu tenho esperança”, conclui.