Devido ao surto do coronavírus, o Governo divulgou, ao início da madrugada de sexta-feira, um conjunto de decisões de âmbito social, da economia e da saúde, tendo decretado um alerta nacional.
Entre várias decisões do Conselho de Ministros, foi revelado que “as autoridades e forças de segurança estarão disponíveis para atuar em caso de necessidade do surto de Covid-19”.
O Governo informou que “está a monitorizar de perto as cadeias de abastecimento a superfícies comerciais, e os vários pontos da cadeia de abastecimento, para evitar ruturas. É importante comprar português, disse o ministro do Economia, Pedro Siza Vieira.
O governante adiantou que “são canceladas as viagens de finalistas” com o reembolso de pais e estudantes.
Já Marta Temido, ministra da Saúde, anunciou a contratação de mais médicos para o Serviço Nacional de Saúde, com a possibilidade de contratação de médicos reformados, para combater o surto.
O Governo anunciou pela ministra do Trabalho, Ana Mendes Godinho, que os pais que faltem para acompanhar os filhos terão faltas justificadas e o apoio de 66% do seu salário, e que nenhum trabalhador irá receber menos que o salário mínimo.
Quanto à Educação, o ministro assegurou que as escolas terão orientações para serem “disponibilizadas ferramentas digitais para substituir as aulas presenciais”.