Fim da emergência não significa “facilitismo”

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O estado de emergência termina a 2 de maio à meia-noite, fez saber esta terça-feira o Presidente da República. Marcelo Rebelo de Sousa ressalvou no entanto que isto não vai ser sinónimo de “facilitismo”.

“Esta terceira fase continua a ser de controlo da situação. Não é a normalidade, nem a estabilização definitiva, é uma retoma ou abertura por pequenos passos. O fim do estado de emergência não é o fim do surto”.

O chefe de estado alerta: “Espera-se no futuro não ser necessário novamente recorrer ao estado de emergência. Mas se for, será ponderado”.

Foto jornaleconomico