Alegou risco de contrair vírus na prisão mas juiz não cedeu

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Vítor Pereira, de Vila do Conde, é um dos arguidos que está em prisão preventiva por assaltos ao banco Santander em Braga e a vivendas no minho, no valor global de mais de 4 milhões de euros. Ontem, quatro deles, incluindo o vila-condense, viram negado o pedido de alteração para prisão domiciliária com pulseira eletrónica.

Os advogados alegaram que havia risco de os seus clientes virem a contrair Covid-19 na prisão, além de terem já cumprido 17 meses em preventiva. Garantiram também que não há mais perigo de manterem a atividade criminosa. O tribunal judicial de Braga considerou os crimes demasiado graves e manteve a medida de coação.

Este julgamento, com nove arguidos no total, foi adiado um par de vezes até agora porque as salas do tribunal não terão as condições sanitárias adequadas ao atual momento.