Em face do encerramento da agência da Caixa Geral de Depósitos em Modivas, a Câmara Municipal de Vila do Conde manifesta a sua “veemente discordância” perante a decisão da administração daquela entidade bancária, e formula o se “protesto perante tal arbitrariedade”, transmitiu a edilidade em comunicado enviado às redações.
“São incompreensíveis os motivos, alegadamente de ordem económico-financeira, que são invocados por um banco público, e que, por isso mesmo, deve ter na devida consideração o serviço às populações, designadamente em relação a pessoas com maiores dificuldades, mais idosas, ou com dificuldades na sua mobilidade”, criticam.
A autarquia revela que não foi contactada e que por essa razão enviou na terça-feira uma carta ao presidente do Conselho de Administração da Caixa Geral de Depósitos, contestando a decisão e apelando à continuação do funcionamento desta agência na freguesia.
A Câmara Municipal de Vila do Conde “empreenderá naturalmente todas as diligências para tentar reverter a situação, na defesa dos interesses do nosso concelho e do bem estar das populações”, garantem.