Campanha de segurança rodoviária alerta para a importância de utilizar o cinto

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Foto: jcomp/Freepik

A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), a GNR e a PSP lançam na terça-feira (12), a campanha de segurança rodoviária ‘Cinto-me vivo’, com o objetivo de alertar condutores e passageiros para a importância de utilizarem “sempre e de forma correta” os dispositivos de segurança.

A campanha vai integrar ações de sensibilização por todo o país e operações de fiscalização “com especial incidência em vias e acessos com elevado fluxo rodoviário e de acordo com o Plano Nacional de Fiscalização 2023”.

As ações de sensibilização vão ocorrer em simultâneo com operações de fiscalização na EN1 – Rotunda de Alenquer (12 de setembro, às 8 horas), na Avenida Capitão Gaspar de Castro em Viana do Castelo (13 de setembro, às 15 horas), na Rotunda do Feliz em Celeirós (14 de setembro, às 8 horas), Largo Cândido dos Reis em Santarém (15 de setembro, às 14 horas) e Rua de Fátima em Caldelas (18 de setembro, às 14 horas).

Num comunicado conjunto, as entidades lembram que, “numa colisão, um veículo para numa fração de segundo”, mas os ocupantes, “caso não usem cinto de segurança, continuam a seguir na direção do movimento com uma velocidade igual à que seguia o veículo no instante inicial do acidente”.

Assim, “numa colisão frontal a 50 km/h, um condutor com 70kg, sem cinto de segurança, sofre um impacto equivalente a uma queda livre de um terceiro andar”.

Alertam também que “o uso do capacete de modelo aprovado, devidamente apertado e ajustado, reduz em 40% o risco de morte em caso de acidente” e que “está igualmente comprovado que a utilização correta de cadeirinha homologada e adaptada ao tamanho e peso da criança, reduz em 50% o risco de morte”.

A ANSR, a GNR e a PSP apelam a utilizar “sempre uma cadeirinha homologada, devidamente instalada, e adaptada à altura e peso da criança”, usar “sempre o cinto de segurança, em todos os lugares do veículo, e em todos os percursos, mesmo nos de curta distância”, e a utilizar “o capacete de modelo aprovado, devidamente ajustado e apertado”.

“A sinistralidade rodoviária não é uma fatalidade e as suas consequências mais graves podem ser evitadas através da adoção de comportamentos seguros na estrada”, termina o comunicado.