D. José Cordeiro vê Alexandrina de Balasar como “luz e farol”

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2025

“Continua a ser luz e farol para todos nós”. Foi assim que D. José Cordeiro, arcebispo de Braga, caracterizou a beata Alexandrina Maria da Costa, a ‘Santinha de Balasar’, nas celebrações dos 67 anos da morte da religiosa.

Ao presidir à eucaristia solene realizada na manhã desta quinta-feira na igreja de Balasar, D. José Cordeiro lembrou as palavras de Alexandrina antes de falecer: “sou feliz porque vou para o céu”. Nesse sentido, afirmou que “Alexandrina poderia ter sido alguém sem sorte na vida, que lamentaríamos com compaixão, tendo em conta todos os seus sacrifícios e sofrimentos. Mas a vida de Alexandrina é uma história feliz”.

“Foi uma mulher feliz no meio das lágrimas, porque sofreu muito, mas deu plenitude de sentido ao seu sofrimento no seu amor profundo a Jesus Eucaristia”, disse o arcebispo. É “um amor mais forte do que a morte”.

As celebrações dos 67 anos da morte de Alexandrina Maria da Costa continuam durante o dia desta quinta-feira, com uma adoração eucarística e meditação pelas 15h. Às 17h, os participantes irão ‘Orar ao Senhor da Messe’ na Santa Missa com consagração a Nossa Senhora. As Meditações estão a cargo do Padre Dário Pedroso.

A beata Alexandrina nasceu a 30 de março de 1904. Durante a sua vida, foi alvo de romagem de muitos devotos e, depois da sua morte em 13 de outubro de 1955, as peregrinações até à sua casa aumentaram. A sua beatificação ocorreu a 25 de abril de 2004, pelo Papa João Paulo II.