Distanciamento em celebrações religiosas reduzido para 1,5 metros

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A DGS atualizou no final da semana passada as “Medidas de prevenção e controlo em Locais de Culto e Religiosos”, como as missas.

As novas normas continuam a defender a remoção ou proibição do “toque de objetos ou substâncias do local de culto”; é o caso da água benta e outros símbolos.

As igrejas e outros locais religiosos devem ter também uma sinalização dos lugares, que devem ter uma distância entre si de, pelo menos, um metro e meio. Esta medida nota, por isso, uma redução no distanciamento obrigatório entre pessoas, que anteriormente devia ser de 2 metros.

No caso de pessoas do mesmo agregado familiar, o distanciamento entre lugares continua a não ser necessário.

A Direção-Geral da Saúde recomenda, como já o fazia, “disponibilizar um dispensador de solução à base de álcool”, de maneira que os crentes possam desinfetar as mãos antes e depois das celebrações, “promover o arejamento do local de culto”, deixando, quando possível, “as janelas e portas abertas” e “higienizar todo o espaço”, bem como “aumentar a frequência da higienização dos espaços comuns”.

Para além disso, a limitação máxima do local deve ser estipulada e seguida, “de modo a garantir o distanciamento recomendado”. A máscara continua a ser obrigatória.