José de Azevedo já estava eternizado na memórias das gente da Póvoa, mas desde o passado sábado (23) está eternizado na cidade da Póvoa, através de uma estátua, na Avenida dos Descobrimentos, mesmo em frente ao mar.
“Costuma-se dizer que os amigos só morrem quando nos esquecemos deles, pois bem, do José Azevedo, nunca mais nos vamos esquecer que ele vai ficar aqui e vai aqui fazer-nos companhia”, palavras de Aires Pereira, presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim. Depois de agradecer a presença de todos e em especial, da família Aires Pereira recordou como “foi difícil escolher o sítio” para colocar esta estátua, mas no fim “pareceu-nos que este era o ideal. Alguém que viveu perto do mar, que viveu para o mar e que viveu para os homens do mar”, tinha então que ficar perto do mar, segundo afirmou o autarca.
Pedro de Azevedo filho de José de Azevedo deixou também umas palavras aos presentes, tendo começado assim: “No mesmo berço se nasce e morre. O nosso pai nasceu ali a dois passos da Igreja da Lapa, à entrada da Poça da Barca. Quatro casas a Norte estava na Póvoa”.
Este texto faz parte de um artigo publicado na próxima edição no jornal MAIS/Semanário, que pode ler na íntegra na edição papel.