O Agrupamento Escutista 1406 – Balasar foi fundado no ano passado, poucos dias antes da confirmação dos primeiros casos de contágio pelo novo coronavírus em Portugal. Apesar das circunstâncias menos favoráveis, não baixaram os braços e continuam empenhados em transmitir a missão e vivência escutista. Para Olinda Silva, chefe do agrupamento, o importante é “dar o nosso melhor”.
A ideia surgiu de uma simples conversa. O padre Manuel Casado Neiva, pároco de Balasar, manifestou o desejo de fundar um agrupamento na freguesia. “Ele já tinha fundado noutras freguesias e gostava de o fazer aqui também, era um dos seus sonhos”, relembra Olinda Silva. Após a proposta, a resposta da chefe foi imediata: “vamos lá”. E assim foi, “pusemo-nos ao caminho, arranjámos mais voluntários para criar uma equipa de candidatos a dirigentes e fundámos o agrupamento”. Visto que nenhum dos membros da equipa de candidatos a chefe tinha sido escuteiro anteriormente, a formação, um processo já por si longo, “foi um bocadinho demorado”.
Para além disso, a equipa formada inicialmente contou com algumas baixas, o que contribuiu para “uma temporada de altos e baixos”, conta Olinda. Dos 12 candidatos iniciais, só 4 fizeram a promessa de chefe. Mas foi o suficiente. A chefe afirma que “conseguimos ultrapassar as divergências e dificuldades” e, a 22 de fevereiro de 2020, fundaram o agrupamento.
Reportagem completa na edição papel de 10 de março.