Fábrica vila-condense com 200 trabalhadores mostra como manter produção

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Trabalho por turnos ou teletrabalho, entrada por portas diferentes, refeitório frequentado à vez, limpeza permanente, uso de equipamento de proteção, lavagem sistemática das mãos.

A fábrica de caiaques Nelo, sediada em Vila do Conde, segue à risca esta receita e tem-se mantido em funcionamento “quase em pleno”, disse o administrador Manuel Ramos à Lusa. Conseguiu há um mês antever os efeitos da pandemia e precaveu-se.

Não teve que parar a produção, apesar dos cerca de 200 trabalhadores.
“Se nada acontecer de muito grave, penso que não vamos parar. Só somos obrigados a parar com algo que nos transcenda. Só no caso de alguma contaminação”, reiterou.