Festival de Artes Performativas arranca esta quinta-feira

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O Festival de Artes Performativas a Solo (FIS) está de regresso ao Cine-Teatro Garret, de 21 a 24 de novembro. O programa desta 9ª edição é alargado tendo vários formatos e vários espaços. O festival ainda não arrancou oficialmente, mas já está na rua desde outubro, em alguns espaços da Póvoa de Varzim e Vila do Conde.

No dia 21 de novembro, às 21 horas, no Cine-Teatro Garrett, o FIS começa oficialmente, com a inauguração de “Corpo-máquina” de Rodolfo Lopes, numa parceria com a Montra – Mostra de Arte Contemporânea. Uma exposição que invoca o mecânico e o natural, o industrial e o orgânico e que poderá ser visitada ao longo de todo o festival, no Cine-Teatro Garrett e também no Atelier Poveiro.

No dia 23 de novembro, às 21:00, Núria Guiu (Espanha) apresenta “SPIRITUAL BOYFRIENDS”, uma performance a solo que gira em torno do yoga como uma nova forma de auto-disciplina.

O terceiro dia do festival encerra com a música de “sús” (Susana Nunes), num caminho que nos propõe uma passagem pela eletrónica de vanguarda e os subúrbios da pop, do folclore e da experimentação. O concerto começa às 22h15, no Café-Concerto, do Cine-Teatro Garrett.

O último dia do FIS, dia 24 de novembro, o festival apresenta pela primeira vez “Diálogos Artísticos”: uma conversa descontraída sobre “criação a solo vs criação de um solo” com os artistas convidados, Maria Olas, Vítor Silva, Uatumã Fattori, Mariana Dixe e Belisa Branças e moderada por Bruno Martins. A conversa está marcada para as 15 horas, na Sala de Atos, do Cine-Teatro Garrett. Cabe a Wes Peden (USA) encerrar a programação central do festival, às 19 horas com “Rollercoaster, “num espectáculo (de circo) que invoca uma atmosfera de parque de diversões alucinado, cheio de cor e ritmos”. Pela primeira vez, o FIS encerra a 9ª edição com uma festa que reúne artistas, público e a equipa do festival e do Cine-Teatro Garrett. Nesta festa oficial de encerramento, o festival junta-se à Pobeira, ao Bicho e à música pelas mãos de Lessa (DJ que “cruza géneros de uma forma fluida e com um sentido de futurismo”), para se despedir de mais uma edição.