Na 44ª edição, o Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim ainda está preparado para inovar. O certame arranca amanhã, sexta-feira, e pretende mostrar que “não faz sentido que haja barreiras” na música.
A afirmação foi feita por Raúl da Costa, diretor artístico e coordenador do evento, na sessão de apresentação do programa que se estende até ao final do mês.
Depois da conferência do musicólogo Rui Vieira Nery, que abre o Festival na sexta-feira, 8 de julho, às 21h n’A Filantrópica, a primeira atuação está a cargo da Companhia Nacional de Bailado. A apresentação de ‘Noite Branca’, às 21h de dia 9, no Cineteatro Garrett, e motivo de orgulho para Raul da Costa, que lembra que “é a primeira vez” que o Festival começa com um bailado.
Várias estreias e atuações inéditas compõem o programa do FIMPV, que introduz ainda uma novidade: dois concertos ao ar livre, na Praça do Almada, no dia 30.
“Queremos atrair muita gente, mas adoramos o público que temos”, referiu Raul da Costa, até porque “o público é uma parte fundamental do concerto”. Será um evento “sem amarras” e “aberto”, disse na altura Luís Diamantino, vice-presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim.
Os bilhetes custam cinco euros por concerto, mas é possível comprar um passe geral pelo valor de 40 euros. Pode consultar o programa completo na página oficial do Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim.