Foram 290 os jovens do Arciprestado de Vila do Conde e Póvoa de Varzim que participaram no Jubileu dos Jovens. A acompanhar o grupo poveiro e vilacondense, foram também os padres Paulo César, pároco da Matriz de Vila do Conde, Avelino Castro, pároco da Matriz da Póvoa de Varzim, e Manuel Casado Neiva, pároco de Balasar e arcipreste, que admitiu que esta “foi uma experiência belíssima”.
“Participamos na missa para os portugueses, na vigília com o Papa, e na missa de domingo. Foi uma boa experiência. Quem tem conhecimento das jornadas, é sempre uma belíssima experiência para a juventude, ver aquela multidão, um milhão de jovens a gritar ‘Viva o Papa’, o silêncio da noite, na oração. Foi uma jornada que marcou os jovens”, referiu o padre Casado Neiva.
O pároco ressalvou também que esta foi uma experiência devidamente preparada durante “mais de um ano”. “Não foi algo de ‘vamos para a festa’. Houve uma preparação catequética e espiritual, comunitária”, com vários encontros a nível arciprestal e diocesano, “e essa preparação foi muito útil para se sentirem muito bem preparados para a jornada”, diz.
Se o Jubileu dos Jovens poderá incentivar alguns poveiros e vilacondenses a participar na próxima Jornada Mundial da Juventude, marcada para agosto de 2027, na Coreia do Sul, o padre Casado Neiva frisa que “é complicado, porque é muito longe e é muito dinheiro”. “Mas isso não impede de os incentivar”, declara.
Este texto faz parte de um artigo publicado esta semana no jornal MAIS/Semanário, que pode ler na íntegra na edição papel ou na edição digital (PDF).
