A Junta de Núcleo Cego do Maio do Corpo Nacional de Escutas para o triénio 2024-27 tomou posse no passado dia 15 de março, no Museu Municipal da Póvoa de Varzim. José Filipe Pinheiro, que se mantém no cargo de chefe de Núcleo, falou com o MAIS/Semanário sobre a atualidade do escutismo na região.
Foi eleito novamente como chefe de Núcleo. O que motivou a sua recandidatura? Antes de tudo, a necessidade de encontrar uma solução de gestão da estrutura para o triénio 2024-2027, mas também, a necessária predisposição pessoal, aliada à convergência por um grupo de voluntários de reconhecido mérito e com origem em diversos agrupamentos do Núcleo Cego do Maio, para dar continuidade a diversos desafios iniciados no anterior triénio.
Também o compromisso de reforçar alguns projetos e dinâmicas, que seja pelo inesperado contexto da pandemia COVID-19, como pelas diversas “frentes”, não conseguimos concretizar na sua plenitude, porque acima de tudo quisemos e queremos cumprir a missão de suporte e agregação dos nossos 17 Agrupamentos dos Arciprestados de Vila do Conde e Póvoa de Varzim, como de Esposende. Caminhar com eles, pode demorar um pouco mais, pode ser ainda mais ousado, mas é sobretudo bem mais frutuoso!
Este texto faz parte de um artigo publicado esta semana no jornal MAIS/Semanário, que pode ler na íntegra na edição digital (PDF).