Não houve corrupção no Centro Social de Bem-Estar de S. Pedro de Rates, ou, pelo menos, a mesma não ficou provada. O tribunal de Matosinhos absolveu o lar e o seu tesoureiro, Celestino Silva, de acordo com o JN desta quinta-feira.
A acusação tentava provar que tinham existido cobranças até 15 mil euros para admitir idosos, prejudicando outros já em lista de espera.
O coletivo de juízes, citado pelo JN, considerou porém que, nos quatro casos que estavam na base do processo, “não se provou que as quantias fossem uma contrapartida ou um favorecimento na instituição nem que outras pessoas tivessem sido preteridas”.