População preparada para vaga de frio

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Isabel Cunha, Póvoa de Varzim

Isabel Cunha diz que não costuma ser vacinada contra a gripe. “O meu marido é que tem maior historial e por isso e tem que tomar”.

Para se proteger do frio, a poveira assegura que não necessita de recorrer ao aquecedor: “Não ligo a essas coisas, não quero nem preciso. Para mim, bastam os agasalhos. Sou uma mulher calorenta”, diz, bem-disposta.

 

Deolina Soares, Junqueira, Vila do Conde; José Alberto Xavier, Matriz

A vilacondense não tem o hábito de tomar vacina, mas o marido toma todos os anos.

“Eu tive a gripe asiática e fiquei imune, nunca mais tive”, diz Deolinda.

Em relação à descida das temperaturas, máximas e mínimas, o casal tem um antídoto bem tradicional e que tem dado resultados: “Nós agasalhamo-nos, e não temos grandes problemas”.

Nélson Pedroso, Ribeirão

Nélson é vacinado todos os anos: “Não é normal eu ficar doente, e se ficar, a vacina pelos menos ajuda a que a gripe não seja tão forte”.

O jovem pai diz que mantém um contacto regular com o seu médico e que vai “sempre que necessário, mas mais pelo meu filho”.

Sobre os cuidados que costuma ter com o bebé por causa das baixas temperaturas, Nélson Pedroso conta que “prefere que ele tenha calor do que tenha frio, por isso procuro sempre agasalhá-lo da melhor forma possível”.