Até há quatro semanas atrás, a poveira Sofia Azevedo deslocava-se diariamente à Biblioteca Municipal para trabalhar no seu computador portátil, mas fruto do “novo horário da Biblioteca de Verão do Diana Bar, decidi experimentar o espaço”, conta, dando outra achega:
“Ainda assim, isto tem tudo para ser um ícone da cidade mas falta alguma ambição”, analisa.
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