Chegou ao fim o 18º Correntes d´Escritas, marcado pela passagem de Marcelo Rebelo de Sousa pelo Casino da Póvoa e Cine Teatro Garret, aquando da cerimónia de abertura.
Na sessão de encerramento, que decorreu ao fim da tarde de sábado no Garrett, o anfitrião foi Luís Diamantino, vereador da Cultura e vice-presidente da câmara poveira.
Foi um momento dedicado à entrega dos prémios literários – Casino da Póvoa, Fundação Dr. Luís Rainha, Papelaria Locus e Conto Infantil Ilustrado – e às despedidas.
Luís Diamantino agradeceu aos homens e às mulheres dos livros, aos poveiros em geral e aos comerciantes em particular: é por causa desta simbiose entre literatura e povo, disse, que “o Correntes é de toda a gente”.
Quanto aos prémios literários:
Por motivos de doença, Armando Silva Carvalho, vencedor do Prémio Literário Casino da Póvoa, com a obra A Sombra do Mar, não pôde estar presente e foi representado pelo seu editor, Manuel Valente, que recebeu o prémio de 20 mil euros.
Alfredo Costa, da Papelaria Locus, entregou o prémio, no valor de mil euros, a Juliana da Silva Barbosa, de Vila do Conde, vencedora do Prémio Literário Correntes d’Escritas Papelaria Locus, que concorreu com o poema Simplesmente parecidos.
Paulo Gonçalves, da Porto Editora, entregou os prémios aos vencedores do Prémio Conto Infantil Ilustrado Correntes d’Escritas Porto Editora, que distinguiu os seguintes trabalhos: primeiro lugar: “Uma Limpeza Necessária”, do 4º A, da Escola Básica José Manuel Durão Barroso, de Armamar; segundo lugar: “Fábrica de Corações”, do 4º ano do Externato Passos Manuel, Lisboa; terceiro lugar: “A História que o Miki contou”, do 4º B da Escola Básica José Manuel Durão Barroso, de Armamar. Foi ainda atribuída a menção honrosa de ilustração a “O Dicionário da Amizade”, do 4º Abp, da Escola Básica Bom Pastor, do Porto.
Virgílio Ferreira, Provedor da Santa Casa da Misericórdia da Póvoa de Varzim, em representação da Fundação Dr. Luís Rainha, leu uma carta da vencedora do Prémio Literário Fundação Dr. Luís Rainha Correntes d’Escritas, Helena Luísa Miranda Coentro, de Miratejo – Corroios, com o trabalho “No Silêncio das Marés”, que por motivos de doença não pôde estar presente.
Fotos: José Novais