A propósito do abate das árvores (neste caso 10 plátanos) no Largo das Dores, o PS/Póvoa refere em comunicado que os estudos recomendavam o abate de apenas 5 delas.
Ou seja, o abate total “não era uma obrigação, muito menos uma recomendação dos estudos técnicos”, escreve o partido em nota assinada pelo presidente João Trocado.
Fica demonstrado que num tempo em que a consciência ambiental é “cada vez maior”, a “forte indignação dos moradores e dos poveiros em geral perante o abate era justificada”, pode ler-se.
“A Póvoa precisa de uma estratégia séria de verdificação do espaço público. O que não precisa, de certeza, é de tentativas de enganar os poveiros ao serviço de uma visão de cidade de betão, ultrapassada e na qual já ninguém se revê”.