Reportados furtos de vasos no cemitério nº 1. “É pena que as pessoas não saibam respeitar”

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Estão a ocorrer, no cemitério nº1 da Póvoa de Varzim, furtos de flores e vasos. A situação foi reportada ao MAIS/Semanário por Carlos Barros, quando os vasos depositados na campa do seu pai desapareceram de um dia para o outro. Sílvia Costa, vereadora da Câmara Municipal com a competência de gerir os cemitérios na cidade, explica que a situação “é mais ou menos comum” e que “não temos forma de controlar as situações”, mas lamenta “que as pessoas não saibam respeitar a propriedade alheia”.

Carlos Barros indicou que a sua mãe passa todos os dias pelo cemitério, e tem-se queixado que “volta e meia desaparecem algumas flores, algumas coisas, alguns arranjos. Nota-se que, de vez em quando, mexem”. No entanto, na terça-feira, ficou em lágrimas quando, ao regressar à campa do marido, reparou que os vasos que lá tinha depositado tinham desaparecido.

Contactada pelo MAIS/Semanário, a vereadora com a competência de gerir os cemitérios, Sílvia Costa, lamentou a situação, dizendo que “é mais ou menos comum. As pessoas vão reportando a ocorrência de furtos, mas nós não conseguimos ter vigilância fixa nos locais. As campas são visitadas por vários elementos da família, e não conseguimos saber se a pessoa que está a mexer na campa é ou não familiar”.

“Assumimos que as pessoas sabem viver em sociedade e têm respeito”, indica a autarca, dizendo que “é uma pena que aconteça, que as pessoas não saibam respeitar a propriedade alheia”.

Este texto faz parte de um artigo publicado esta semana no jornal MAIS/Semanário, que pode ler na íntegra na edição papel ou na edição digital (PDF).