O Rio Ave foi empatar, no sábado, ao campo do Portimonense, a 2 golos, em partida em que esteve a vencer por 0-2, com golos de Patrick William (19’) e Costinha (74’). O golo do empate dos algarvios surgiu no último lance do encontro, aos 90’+7. Com este ponto, os vilacondenses deram mais um passo para assegurarem a manutenção na Liga.
Para Luís Freire, treinador do Rio Ave, foi um resultado “agridoce. Doce porque nós, apesar das contrariedades, o nosso grupo teve à volta de 10 jogadores com uma crise de gastroenterite, o Paulo Vitor foi para o hospital e ainda lá está, o Guga, o [João] Graça, o André Pereira debilitados e foram recuperando, conseguimos unir-nos nessa adversidade e penso que conseguimos dar continuidade à série de bons jogos que temos vindo a fazer”.
E sobre o lance que ditou a igualdade, disse que “sorriu a sorte ao Portimonense, com um remate que bate num jogador nosso na última jogada do encontro. Sem terem assim grandes oportunidades para fazer golo, acabam por fazer o 2-2. É um sentimento agridoce, porque gostei da exibição, principalmente com bola. E depois faltou um pouco mais de, vou chamar-lhe sorte, mas não gosto muito de lhe chamar sorte, porque nós podemos fazer sempre melhor, principalmente no primeiro golo [do Portimonense]. O futebol é ingrato por vezes, já sorriu para nós, agora sorriu um pouco para o Portimonense. Mas é um ponto fora de casa. Chegar aqui e levar um ponto não é bom perante o jogo que fizemos, mas também não saímos com zero pontos e temos de valorizar isso”.
Com este resultado, o Rio Ave ocupa o 10º lugar com 34 pontos, e domingo, 16 de abril, pelas 15h30 recebe no seu estádio, a equipa do Casa Pia. Foto Rio Ave FC.