Rio Ave perde em Braga por “números exagerados” afirma treinador vila-condense

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O Rio Ave saiu na noite de terça-feira de Braga com uma derrota por 3-0, em jogo da 10ª jornada da I Liga. Após esta ronda, o Rio Ave ocupa o 9º lugar com 11 pontos, os mesmos do Famalicão e Belenenses.

No final Mário Silva, treinador do Rio Ave, disse que a derrota frente ao Braga (0-3) se deveu com a falta de eficácia e considera o resultado exagerado. “Concordo plenamente com o que disse o Carlos Carvalhal. Foi um jogo com número exagerados e que não condizem em nada com o jogo do Rio Ave. Perdemos com uma grande equipa, muito motivada, mas não tenho dúvidas em dizer que sofremos o primeiro golo contra a corrente”.

“É verdade que o Braga tem um excelente plantel e um grande treinador, mas a nossa estratégia estava a resultar até ao golo sofrido. Depois ainda tentámos dar a volta ao rumo dos acontecimentos, mas não aconteceu. Acredito que pelo que fizemos ao longo de todo o jogo não é justo terminar com um resultado destes”.

Mário Silva explicou a derrota com o Braga (0-3) com a falta de eficácia. Para o treinador do Rio Ave, o marcador assumiu contornos demasiados expressivos para o que se passou em campo. “Concordo plenamente com o que disse o Carlos Carvalhal. Foi um jogo com número exagerados e que não condizem em nada com o jogo do Rio Ave. Perdemos com uma grande equipa, muito motivada, mas não tenho dúvidas em dizer que sofremos o primeiro golo contra a corrente”.

E o treinador confessou que “é verdade que o SC Braga tem um excelente plantel e um grande treinador, mas a nossa estratégia estava a resultar até ao golo sofrido. Depois ainda tentámos dar a volta ao rumo dos acontecimentos, mas não aconteceu. Acredito que pelo que fizemos ao longo de todo o jogo não é justo terminar com um resultado destes. O SC Braga foi muito eficaz, enquanto nós não conseguimos marcar nos momentos em que nos conseguimos aproximar da baliza deles. É nisto que temos de continuar a trabalhar”.

Sobre a sequência de quatro jogos sem marcar golos, o treinador explicou que “preocupa-me o não marcar, mas preocupava-me mais se não conseguíssemos criar oportunidades. O último jogo para a Taça de Portugal [2-1 ao Famalicão] foi um exemplo de que com um golo conseguimos desbloquear o jogo e tornar as coisas mais fáceis, mas isso não tem acontecido no campeonato. Mas, à 10.ª jornada, o grande Rio Ave da época passada, que nós também queremos igualar, só tinha mais um ponto. É um dado importante para não atirar a toalha ao chão e continuar a trabalhar para melhorar”.

Foto Rio Ave FC