Nas escolas portuguesas, a normalidade vai sendo readquirida, após ano e meio de pandemia da covid-19. Na Escola Secundária Rocha Peixoto, o desconfinamento não significa o descurar do cuidado, mas o diretor Albertino Cadilhe acredita que está cada vez mais perto “o dia da normalidade absoluta”.
“A pandemia foi uma coisa má, mas que permitiu reagir e aprender algumas coisas que nos podem ajudar no futuro”. É o testemunho do diretor da Escola Secundária Rocha Peixoto, que relata uma situação onde se fechou uma porta, mas se abriu uma janela.
O ano letivo começou bem, e a escola “está a procurar que o ambiente seja o mais normal possível”. As regras no estabelecimento mantém-se do ano passado – para além da utilização da máscara e desinfeção das mãos, existe, por exemplo, o “desencontro dos alunos”, em que as turmas têm intervalos intercalados.
Na semana passada, a Escola Secundária levou a cabo a testagem geral da comunidade escolar. “A grande maioria dos pais aderiu e autorizou a testagem” e “correu tudo de acordo com o planeado, conforme a vontade de cada um” – até à data da entrevista, não tinha sido detetado nenhum caso positivo.
Entrevista completa da edição PDF do MAIS/Semanário de 6 de outubro, exclusiva a assinantes