O Tertúlia Fest está de volta a Balasar nos dias 1 e 2 de agosto, promovido pela associação Tertúlia Valasarense. O MAIS/Semanário apurou junto do vice-presidente, Sérgio Faria, a evolução de evento que já conta com alguns anos.
A ‘Traquinada’ que fazia furor entre miúdos e graúdos, evoluiu depois da pandemia e tornou-se no ‘Tertúlia Fest’. Sérgio Faria, um dos mentores da festa, explicou que depois do Covid as associações “perderam um pouco a noção de como voltar às atividades e eventos e nós também sentimos um bocado isso”. Quando se voltou à dita normalidade “sentimos que já não havia animação em Balasar”, acrescentou o jovem. Com o passar do tempo o grupo de amigos que criou a ‘Traquinada’ deixou de ter disponibilidade, e foi quando os novos dirigentes da associação pensaram em criar algo parecido com a ‘traquinada’, mas no Parque Verde de Balasar.
“A ideia era manter a essência da ‘Traquinada’, foi isso que deu sucesso”, contou Sérgio Faria, que acredita que agora tendo mudado o espaço “até mais acessível, no caso de pessoas com mobilidade reduzida. O parque tem bons acessos, na ‘Traquinada’ não tínhamos essas facilidades”.
Para este ano, Sérgio Faria adiantou que vai haver surpresas, fora isso, não vai faltar a música, comida, bebida e “uma espécie de competições entre os lugares de Balasar, com jogos tradicionais”, explicou o vice-presidente da Tertúlia.
No recinto do Parque verde vai existir um espaço para tirar fotografias, zonas de lazer e à venda durante o evento estará merchandising do evento.
Questionado sobre a sensação de ver a festa acontecer e dinamizar algo que movimenta a freguesia de forma tão significativa, Sérgio Faria disse “é uma sensação muito boa no final de cada festa que fazemos. E no fundo vemos outros sentirem aquilo que nós sentíamos quando fazíamos a traquinada que era andar o ano todo à espera deste fim-de-semana”. O jovem garante que é um orgulho organizar o Tertúlia Fest.