No início de um novo ano letivo, pusemos algumas questões a João Grancho, diretor do Agrupamento de Escolas Campo Aberto, constituído por estabelecimentos da área de Beiriz, Terroso e Amorim, sobre a atualidade da Educação.
Para o diretor, a maior preocupação de momento é que o Agrupamento “continue a proporcionar, com as condições que tem, um serviço educativo de qualidade, em todas as dimensões, à comunidade que serve”. No entanto, uma outra preocupação, “pela positiva”, está presente: “a requalificação do edificado da escola sede do agrupamento [Escola Básica e Secundária Campo Aberto]. Os trabalhos preparatórios, pela autarquia, já estão em curso e estou em crer que as coisas evoluirão no sentido desejado. Esta sim, é uma grande, mas boa preocupação”, diz.
Sobre as greves de professores, que vêm marcando o panorama da Educação em todo o país, João Grancho afirma que “a instabilidade que pode decorrer de qualquer greve, em qualquer setor, é algo que tem sempre impactos negativos no funcionamento normal das instituições”. No entanto, “esse é o preço a pagar pelo estado democrático em que vivemos, que permite a todos os cidadãos adotar medidas que lhes parecem legítimas e justas para alcançar os seus objetivos, como é o caso”.
Este texto faz parte de um artigo publicado esta semana no jornal MAIS/Semanário, que pode ler na íntegra na edição papel ou na edição digital (PDF).