No final da reunião do executivo realizada na terça-feira, o vice-presidente da autarquia, Luís Diamantino, disse que “a Câmara tentou de alguma forma através dos meios jurídicos travar a laboração da Resulima, mas isso não foi possível porque as entidades, que são aquelas que neste país deveriam zelar pela qualidade de vida das pessoas, não o fazem, que é o caso do Ministério do Ambiente e da CCDR”.
Como afirmou o autarca, “o Tribunal diz que as entidades deram razão à Resulima, entendem que o ‘cheirómetro’ que lá têm não cheira assim tanto e que as pessoas não têm razão”.
E continuou: “Ora bem, eu acho que deviam perguntar a quem está em Rates, quem está em Laúndos, quem está na Apúlia, quem está em Barqueiros, quem está em Cristelo, mas não fazem isso, possivelmente nem se deslocam lá para saber”.
“Não se entende que estamos em 2023 e parece que ainda estamos no século passado, não se entende uma coisa dessas. E está a afetar a qualidade de vida dos cidadãos da Póvoa de Varzim, dos munícipes da Póvoa de Varzim e de Barcelos também”, indicou também. Notícia completa na edição papel desta semana, 5 de julho.