Proibida a movimentação de aves na Póvoa de Varzim devido à gripe aviária

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Foto: Ina Fassbender/Reuters

Por estar num raio de 10 quilómetros de Vila do Conde, onde foi detetado um foco de infeção do vírus da gripe aviária, a Póvoa de Varzim faz parte da área de vigilância. Dada essa classificação pelas autoridades, estão em vigor até 3 de abril algumas medidas para contenção do vírus.

Segundo o Município da Póvoa, que cita o nº2 do Edital da Gripe Aviária de Alta Patogenicidade, “encontra-se temporariamente proibida a movimentação de aves na Póvoa de Varzim”.

Também o repovoamento de aves de espécies cinegéticas e a realização de feiras, mercados, exposições e outros ajuntamentos de aves detidas estão proibidos.

A proibição estende-se ainda à “circulação de aves detidas, de subprodutos animais obtidos de aves detidas e de ovos para consumo humano a partir de e para estabelecimentos aqui localizados”, à “circulação de ovos para incubação a partir de estabelecimentos aqui localizados” e à “circulação de carne fresca (incluindo miudezas) e produtos à base de carne de aves detidas e selvagens a partir de matadouros ou estabelecimentos de manipulação de caça aqui localizados”.

O último foco de infeção pela gripe das aves foi detetado numa exploração caseira na freguesia de Gião, Vila do Conde, a 3 de março.