Em fevereiro, o poveiro Miguel Moreira foi um dos portugueses resgatados de Wuhan por causa do novo cornavírus. Agora, o antigo guarda-redes do Varzim que trabalha como treinador numa academia de futebol da cidade, está de volta ao local onde foram reportadas as primeiras infeções.
“Sinto-me no local mais seguro do mundo pela simples razão de que não há casos reportados há alguns meses. E, mesmo assim, têm sido tomadas as medidas necessárias para continuar a conter a propagação. Por exemplo, quando eu voltei para cá tive de viajar com teste covid negativo realizado no máximo 48 horas antes do voo”, relatou ao MAIS/Semanário esta terça-feira.
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