Sérgio Duarte tem mais de três décadas de basquetebol no currículo e aos 42 anos é o capitão da equipa sénior do Clube Desportivo da Póvoa. Afirma que foi o basquetebol que o escolheu, conta, e não pensa desapegar-se brevemente. Sobre a possibilidade de concorrer a presidente do CDP nas próximas eleições que devem ter lugar no mês de março, não descarta a ideia e garante que “jamais vou virar as costas ao que o clube precisar”.
É possível os adeptos olharem como um próximo candidato a presidente do Clube Desportivo da Póvoa?
Honestamente, isso foi uma situação que nunca passou pelas minhas ambições. O Desportivo é o meu pai, é o meu avô, é a minha casa, portanto, tenho uma relação de amor e carinho pelo clube, jamais vou virar as costas ao que precisar. Como precisou de mim há alguns anos como jogador, o clube precisa hoje em dia, de mim como capitão. Se algum dia precisar de mim como presidente não direi que não.
Contudo, tendo consciência que a minha vida também é bastante atarefada, tenho uma vida familiar que também tenho de sustentar e a vida profissional também exige muito.
A presidência de um clube como este, tem de ser uma pessoa de caráter, que reconheça os princípios. Se as pessoas veem isso em mim, rigor, honestidade, respeito e liderança, muito me orgulho. Jamais virarei costas ao clube, naquilo que o clube precisar de mim e naquilo que eu puder ajudar estarei disponível e presente.
Este texto faz parte de um artigo publicado esta semana no jornal MAIS/Semanário, que pode ler na íntegra na edição papel ou na edição digital (PDF).