O marinheiro poveiro Alexandre Teixeira, de 24 anos, foi um dos tripulantes a bordo do navio-escola Sagres, que em maio concluiu a viagem de volta ao mundo a celebrar os 500 anos da circum-navegação de Fernão Magalhães. Partiu em janeiro de Lisboa e era suposto durar um ano, mas a pandemia obrigou a cancelar. Se a viagem for retomada, Alexandre deverá fazer novamente parte dela.
O poveiro foi um dos 142 elementos da guarnição que passou por esta situação quase mirabolante: ser escolhido para participar numa viagem tão rara como a volta ao mundo e depois ter de a interromper.
“Foi uma desilusão muito grande”, reconhece em declarações ao MAIS/Semanário. “Estava a ser uma experiência incrível. Ter que interromper, ainda para mais devido a uma pandemia como esta, não estava nos planos de ninguém. O tempo a bordo do navio foi enriquecedor além das minhas expectativas”.
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