A partir de segunda-feira, as máscaras devem deixar de ser obrigatórias no exterior. No entanto, a Direção-Geral da Saúde vai continuar a recomendar que sejam usadas em determinadas situações, nomeadamente “os recreios das escolas, os grandes eventos, situações de mobilidade em que há aglomerados”, explicitou Graça Freitas na manhã desta quarta-feira.
Sabe-se que “uma das vias possíveis de transmissão indireta do vírus é por acumulação de aerossóis e essa via é muito menos eficaz no exterior do que no interior”.
No entanto, avançou a diretora-geral da Saúde, “a recomendação vai no sentido de que as aglomerações e os contextos especiais, como no recreio nas escolas em que muitos jovens e crianças estejam juntos, nos eventos, e em determinados sítios onde há aglomerados populacionais, possam constituir uma exceção e possam ter recomendação diferente porque permitem que exista transmissão”.
Apesar das exceções previstas, a máxima citada por Graça Freitas para evitar o contágio continua a mesma: “a mobilização social e a ética dos cuidados individuais de cada um”. “Cada um de nós deve, apesar de tudo, continuar a ser portador de uma máscara e em caso de necessidade deve colocá-la”, afincou.
[…] Freitas já tinha adiantado, na quarta-feira, que em determinadas situações, como “os recreios das escolas, os grandes eventos, situações […]
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