Nó na A7 junto a Balasar continua em estudo por parte do Governo

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A construção de um nó de acesso na A7, entre as zonas de Balasar (Póvoa de Varzim) e Fradelos (Famalicão) está em análise por parte do Governo, revelou no sábado o deputado famalicense do PSD, Jorge Paulo Oliveira.

Em comunicado enviado à imprensa, o deputado dá conta de uma resposta do Governo que confirma “a existência de um estudo preliminar de viabilidade” para construir o nó na A7, incluindo “instalação de uma praça de portagem, a poente da passagem superior da Estrada Municipal 506, no limite dos concelhos de Famalicão e Póvoa de Varzim”.

Segundo o gabinete do ministro Pedro Nuno Santos, o estudo preliminar de viabilidade foi elaborado pela concessionária Ascendi conjuntamente com as Câmaras de Famalicão e da Póvoa de Varzim.

O objetivo deste nó permitir a “ligação ao novo santuário da Beata Alexandrina e às empresas da região envolvente, designadamente nas freguesias de Fradelos (Famalicão), Balasar, S. Pedro de Rates (Póvoa de Varzim) e Macieira de Rates (Barcelos)”.

O Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I.P. está a realizar “uma análise preliminar de viabilidade técnica, em termos do planeamento da rede rodoviária e em respeito pelas disposições do Estatuto das Estradas da Rede Rodoviária Nacional, bem como uma análise económico-financeira – custos de construção, operação e manutenção versus receitas de portagem – da criação do novo nó”.

Refere o deputado, citado no comunicado, que o Governo não adianta, contudo, nenhuma data para a conclusão desta análise.

De acordo com as autarquias de Famalicão e da Póvoa de Varzim, este novo nó da autoestrada seria custeado pela Ascendi, a concessionária da via, sendo que aquelas duas autarquias teriam de suportar o arranjo das vias de acesso.

Jorge Paulo Oliveira reforçou junto do Governo que a construção deste novo acesso “decididamente ajudaria a escoar o trânsito, fator essencial para o sucesso empresarial local, mas também facilitaria enormemente o acesso dos fiéis ao novo santuário, dada a saturação em que se encontra a atual Estrada Nacional 206″.