Após meses fechados e sem sinais da data de reabertura, abriram esta segunda-feira, dia 1 de junho, na terceira fase de desconfinamento, as lojas de tatuagens.
É este o caso de Robert Furtado, dono da Vulcan Tattoo, loja de tatuagens na Póvoa de Varzim e no Porto, que acabou por interromper os serviços ainda antes de ser anunciada qualquer medida pelo Governo: “Quando vimos a situação que se encontrava nos outros países e a escala do progresso do vírus, sendo uma boa parte dos nossos clientes de outras nacionalidades ou imigrantes, resolvemos fechar as lojas com maior brevidade”, explica.
E desde aí que estiveram fechados ao público e sem saber quando iam poder reabrir. O setor, que sempre esteve incluído no CAE dos cabeleireiros, esteticistas e barbeiros, acabou por não ser contemplado na 1ª fase de reaberturas, como estes serviços foram. A decisão foi contestada através de abaixo-assinados, petições e cartas aos deputados, conta Robert Furtado, o que levou a que autorizassem a reabertura das lojas de tatuagens a partir do dia 1 de junho, passada segunda-feira, com “certas medidas de higienização nas lojas”, mas “medidas que não são muito diferentes das que já praticávamos”, explica ao nosso jornal.
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