Poveira em Ovar descreve dia a dia após decretado estado de calamidade

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Cristina Fangueiro, 41 anos, é natural da Póvoa de Varzim, Rua da Galé, perto da Praça do Almada. Vive em Cortegaça, Ovar, desde 2003. O concelho está em estado de calamidade pública devido à pandemia de Covid-19.

Na casa de Cristina vivem seis pessoas. A própria, o marido, os três filhos (dos 20 meses aos 25 anos) e a mãe de Cristina (84 anos). A poveira trabalha como empregada de escritório num armazém de revenda de calçado com o marido. Como não é uma empresa de bens de primeira necessidade, estão encerrados.

“Já estamos isolados desde a 2ª semana de março. Sentimo-nos confusos em relação às datas e dias da semana, pois parecem-nos todos iguais”, relata-nos a poveira.

Na foto: Cristina no centro, com o bebé ao colo

Texto completo na edição desta semana. Enquanto decorrer o estado de emergência, pode aceder ao jornal em PDF gratuitamente, enviando o seu e-mail para geral@maissemanario.pt ou descarregar em www.maissemanario.pt