Provedor do Adepto do Rio Ave faz balanço de dois meses

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João Paulo Meneses, provedor do Adepto do Rio Ave, explicou que os dois meses de cargo foi de “aprendizagem e de adaptação para o provedor, para os adeptos e até para o clube”. O responsável por esta área sublinhou que durante este tempo, todos os contactos têm sido estabelecidos “via email” e que se centraram em cinco pontos: Pagamento das quotas via site, tema que, entretanto, “ficou resolvido”; condições para os sócios assistirem aos jogos na bancada; transmissão de jogos de futsal e equipa B no site do Clube; utilização futura da sede e opções do Clube nas redes sociais, designadamente na rede Twitter.

Segundo João Paulo Meneses, “em todos os casos a Direção respondeu prontamente” e que em alguns casos, “as respostas não terão agradado completamente aos adeptos que nos contactaram (ou ao provedor, que em certos casos juntou a sua própria opinião), mas a verdade é que vivemos tempos diferentes, incertos e transitórios, que obrigam a pensar bem as opções”.

Sobre a alegada censura a comentários no Facebook oficial do Rio Ave FC, o provedor emitiu uma posição pública, que se pode resumir nestes dois pontos: “comentários com insultos são inaceitáveis (sejam eles apagados ou não pelo próprio algoritmo do Facebook)”, como “nada justifica que comentários sejam apagados, só porque são críticos ou negativos. Este é um tema especialmente sensível para o provedor, que recomendou à Direção que preparasse e divulgasse um ‘manual de utilização de redes sociais’, no sentido de trazer mais transparência ao processo de comunicação mútuo”.