Ciclo de Música Sacra mostra “a dignidade do órgão histórico” e do canto a Nossa Senhora (fotos)

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Foto: José Alberto Nogueira

O segundo fim de semana do XVI Ciclo de Música Sacra da Igreja Românica de Rates incidiu sobre dois temas – ‘A dignidade do órgão histórico na Igreja’ e ‘A arte no canto de louvor a Nª. Senhora’.

O primeiro concerto do fim de semana realizou-se no sábado, dia 14. Paulo Bernardino, organista da Sé de Coimbra, deliciou a audiência com obras de seis compositores. Começando por Jan P. Sweelink e terminando em M. Rodrigues Coelho, passando, entretanto, por Bach, Haendel, Carlos Seixas e Gaspar dos Reis, o também organista da Capela da Universidade de Coimbra mostrou ‘a dignidade do órgão histórico’.

No dia seguinte, domingo, foi a vez do Coro Polifónico da Lapa, Porto, subir ao palco, com a direção musical de Filipe Veríssimo. O grupo foi acompanhado pelo organista Tiago Ferreira, bem como pelo poveiro Roberto Silva, no oboé. Sempre com o tema ‘A arte no canto de louvor a Nª. Senhora’, o Coro Polifónico apresentou obras que percorreram vários séculos – desde o compositor Palestrina (cerca de 1525-1594) até Peter Anglea (nascido em 1988).