Dia Mundial da Fotografia: A arte de fotografar contada pela poveira Marisa Rodrigues

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Para assinalar o Dia Mundial da Fotografia, celebrado a 19 de agosto, o MAIS/Semanário fez uma entrevistou uma jovem fotografa poveira, Marisa Rodrigues.

 Como é que surgiu o gosto pela fotografia?

O gosto pela fotografia começou, quando recebi a minha primeira máquina fotográfica. Era uma máquina compacta digital, sem grande opção para configurar. Comecei então a perceber que está arte ia além de eternizar momentos. A partir daí, surgiu o interesse em querer aprender mais acerca da longa exposição e da macrografia.

Tudo começou como uma “paixão” aos 15 anos, hoje em dia, já faz da fotografia o seu trabalho a tempo inteiro?

Neste momento ainda é um hobbie. É um caminho que ainda estou a percorrer, uma vez que exige muito tempo e dedicação.

Como descobriu o interesse pela macrofotografia?

O interesse surgiu quando comecei a fotografar, uma vez que o local mais fácil era o meu jardim. Foi através da macrofotografia que percebi que para fotografar é necessário muita paciência e calma, uma vez que, um simples movimento é o suficiente para estragar a foto.

Fez a primeira exposição de fotografia este ano, como se sentiu ao expor o seu trabalho?

Senti-me muito feliz porque foi a minha oportunidade para mostrar o que gosto de fazer. É muito importante saber a opinião do público porque é desta forma que conseguimos aprender e evoluir. Além do mais, é incrível ver a diferença de uma fotografia em formato digital e papel. É muito impactante porque cada vez mais estamos habituados a ver tudo através dos ecrãs.

Neste Dia Mundial da fotografia que mensagem deixa a quem também gosta desta arte e pensa fazer vida da fotografia?

O importante é não desistir, porque todos temos uma visão diferente do mesmo assunto. Nenhuma fotografia pode ser tirada duas vezes. É interessante ver como cada pessoa vê um determinado assunto.

Mas acima de tudo, fotografar o máximo possível porque é ao praticar que vamos aprender.