“História ligada ao mar e pelo mar” contada na gala dos 120 anos do Naval (fotos)

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O Clube Naval Povoense encerrou as comemorações dos 120 anos do clube, a 30 de novembro, com uma gala, onde entre associados, atletas, direção, patrocinadores e figuras do executivo municipal, foram homenageados.

Na altura, Paulo Neves, presidente do Clube Naval Povoense (CNP), lembrou António Santos Graça que “há 120 anos, quando fundou o clube não imaginou que hoje, estaríamos aqui a recordar o seu nome neste aniversário” e continuou “não imaginou também que, hoje, o clube seria o mais antigo da Póvoa, um dos mais antigos de Portugal, com centenas centenas de atletas distribuídos por 12 modalidades”.

Depois, o presidente do Clube fez um apanhado dos primeiros 60 anos de atividade e da evolução do Naval, não só ao nível desportivo. “O que começou por ser um clube que nasceu com uma associação desportiva que organizou regatas, provas de natação e de remo”, passou a ter também uma forte vertente “cultural e bairrista, com diversões entre os seus associados, promoveu o desenvolvimento físico e intelectual, criou uma biblioteca e um museu, construiu embarcações, organizou conferências, espetáculos de teatro e de cinema, homenagens, serviços de instrução, peditórios a favor das vítimas de naufrágios, exposições e até construiu vários monumentos na cidade”. Foi assim, que Paulo Neves descreveu seis décadas do Naval, que segundo o próprio também foi “a partir dessa década, que passou a valorizar mais as atividades náuticas e desportivas, deixando as restantes para outras organizações que, entretanto, nasceram na nossa cidade”, afirmou Paulo Noves.

Este texto faz parte de um artigo publicado esta semana no jornal MAIS/Semanário, que pode ler na íntegra na edição papel.