Um espetáculo com música, dança, divertimento e entrega de distinções a atletas, sócios e entidades, levou na noite de sexta-feira mais de 450 pessoas ao Cine Teatro Garrett.
A Gala da coletividade, que regressou após dois anos de ausência devido à pandemia covid-19, serviu para assinalar os 23 anos do clube, como angariar fundos para os Bombeiros da Póvoa. No final, foram contabilizados 2900 euros, um valor que para Rui Leal, presidente da direção do Rangers, o deixou “muito orgulhoso, comparando com os 1000 euros conseguidos na Gala de 2020″.
O líder da coletividade, quando subiu ao palco, fez questão de frisar a expansão do Rangers, conhecido não só em todo o país, mas também na Europa, e atirou: “Temos a ambição de sermos o maior clube do mundo de paintball”.
Para Marco Barbosa, vereador da Câmara da Póvoa, o Rangers da Póvoa “pode ainda não ser o maior clube do mundo de paintball, mas para nós certamente são o melhor clube do mundo”.
O autarca frisou a componente social e solidária do clube, como “agora apresentam o projeto educativo e esta capacidade de resiliência, de inovação constante de trabalho, que já tem 23 anos, começou com um grupo de jovens na Casa da Juventude. Tiveram uma ideia e não se acomodaram. É aquilo que nós devíamos passar para a juventude através do exemplo, lutarem por aquilo que acreditam”, concluiu.