Luís Costa, administrador do Grupo Gese Seguros, sublinha que a
mediadora rapidamente se adaptou e “redefiniu processos”, numa
linha de relação direta e de proximidade com o cliente, que sempre norteou a empresa criada por Alberto Câncio Costa, seu pai. O ‘amor à camisola’ distingue a equipa que lidera e que irá continuar, ainda mais forte e com novas contratações, no pós-pandemia.
Como tem sido a gestão diária da empresa e se a mesma tem reflexo no volume de negócios?
Vivemos tempos diferentes, e o mercado obrigou a uma adequação e redefinição de processos muito rapidamente.
Na Gese Seguros começamos a delinear o plano em início de março, e no dia 16 desse mês encerramos ao atendimento público, no entanto continuamos a trabalhar pelos canais alternativos. Não sentimos alterações significativas no nosso volume de negócios, porque muitos dos nossos clientes continuam
a trabalhar.
Estamos a gerir, por semana, em média 400 chamadas, sem contar com os contactos através de telemóveis, emails e redes sociais. Na primeira semana este número ascendeu às 800 chamadas. Muitas dúvidas e incertezas sobre coberturas e procedimentos por parte dos nossos clientes.
Pró ativamente começamos a contactar diversos clientes para explicar como poderíamos ajustar a realidade dos seus seguros a estes novos tempos. E em boa hora o fizemos. Temos uma equipa muito motivada e profissional e é um dos nossos fatores de distinção, atendemos sete dias por semana, para que os nossos clientes nunca se sintam desprotegidos.
Texto completo na edição desta semana. Enquanto decorrer o estado de emergência, pode aceder ao jornal em PDF gratuitamente, enviando o seu e-mail para geral@maissemanario.pt